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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

IVC e COL agem em defesa da Baía Babitonga e contra o excesso de portos

Um dos mais importantes estuários marinhos do Planeta está ameaçado de morte. O ecossistema da Baía Babitonga pode sofrer uma das mais mortais intervenções do poder econômico apoiado pelo político.
O frágil ecossistema, que já tem dois portos, poderá saltar para mais de dez se a Fatma/SC continuar licenciando, como vem generosamente fazendo, todos os pedidos já protocolados.
 Se todos forem licenciados haverá dragagens, explosões e devastação
de mangue num cenário típico de guerra na Baía Babitonga
 
Se tudo que está em andamento for autorizado, estes empreendimentos exigirão o transporte de cargas que movimentarão por São Francisco do Sul e algumas praias aproximadamente cinco mil caminhões por dia.
A navegação esportiva será restrita, talvez inviabilizada, e a pesca, que atualmente sustenta milhares de pessoas, inviabilizada definitivamente.
O pior nisso tudo é que a Fatma/SC, que por alguma "mágica" é quem está fazendo os licenciamentos que antes eram de responsabilidade do Ibama, os têm liberado de forma criminosa. Sim, criminoso é o mínimo que se pode dizer quando este órgão estatal catarinense libera um empreendimento de tamanha intervenção como se fosse único neste estuário.
Não há lugar no mundo que tenha concentrado, em tão poucos metros quadrados, tantos empreendimentos portuários. Muito menos num estuário marinho de tamanha importância para a manutenção da vida no Planeta como é o caso da Baía Babitonga.
É óbvio que a Fatma/SC deveria considerar nas suas avaliações os portos que já existem e os danos e fadigas que causam ao ecossistema. Mas, o que se confere é uma prática em defesa dos empreendedores e contra o meio ambiente. Já estamos pagando um preço alto por isso. E pagaremos muito mais.
Os proprietários de imóveis nas praias da região preparem-se para verem seus patrimônios desvalorizados.
Os banhistas, para conviverem com óleos e despejos de outros materiais dos milhares de navios e barcaças que circularão pela Baía.
A biodiversidade do ecossistema se reduzirá a níveis catastróficos.
Esse é o cenário que estamos apresentando aos professores e estudantes.
E numa iniciativa que merece aplausos, a Companhia Águas de Joinville (CAJ) decidiu usar para o seu "Concurso Teatral", que promove anualmente nas escolas de Joinville, o tema "Babitonga Protegida, Berçário da Vida".
No mês de julho, no lançamento do programa, fui convidado pela CAJ para a aula inaugural de preparação dos 60 professores. Prontamente, com apoio do Instituto Viva a Cidade (IVC) e Clube de Oratória e Liderança (COL), numa atividade de voluntariado, aceitei o convite e plantamos uma semente em terreno fértil.
Desde então, escolas têm nos convidado para realizar o mesmo evento que compõe-se de palestra, exposição fotográfica e projeção de filmes sobre o tema.
Nestes eventos, foi incrível conferir a percepção, principalmente das crianças, sobre o meio ambiente.
Tem sido um ambiente fértil para potencializá-las como multiplicadoras de nossa luta para denunciar o excesso de licenciamentos para a construção de portos na Baía Babitonga.

 Na escola Eladir Skibinski realizamos palestras nos dias 10 e 11 de agosto 
para alunos e professores dos períodos matutino e vespertino

As atividades tiveram início no mês de aniversário do IVC (agosto) e tem programação já confirmada até outubro.
Começamos pela Escola Municipal Professora Eladir Skibinski, no Bairro Aventureiro. A exposição atingiu 760 alunos e 67 professores. As duas palestras 150 alunos e professores.
Na semana seguinte fomos para o Bairro Ilha do Espinheiros. A palestra com professores do CEI Miraci Dereti, pais e comunidade do bairro resultou num debate bastante interativo, já que a Ilha do Espinheiros está na Lagoa Saguaçu e convive diretamente com o ecossistema aquático da Baía Babitonga.
Comunidade do CEI Miraci Dereti, 
no bairro Ilha do Espinheiros, participou da palestra com filme

O Centro de Educação Infantil tem um total de 355 alunos e 40 funcionários que tiveram acesso à exposição instalada no seu pátio. Outros 25 pais e membros da comunidade participaram da palestra.
No bairro Fátima, o CEI Lírio do Campo, que tem 200 alunos e 18 funcionários, também recebeu a exposição fotográfica "Cachoeira, um rio em transformação" e a palestra "Babitonga Protegida, Berçário da Vida".
A palestra, com projeção de filmes, também foi aberta à comunidade

Terminado o mês de agosto, seguimos neste setembro para a zona sul de Joinville. Mais duas palestras na Escola Municipal Professora Lacy Cruz Flores, no bairro Itinga.
 Participaram das palestras 130 alunos e professores do matutino e 115 do vespertino

 A exposição fotográfica permaneceu na Escola Lacy Flores de 11 a 13 de setembro oportunizando que seus 1.100 alunos e 62 funcionários pudessem acessá-la no auditório.
No período de 14 a 20 de setembro a exposição fotográfica foi para o bairro Vila Nova, no CEI Sigelfrid Poffo, como evento comemorativo à Festa da Família, atingindo 350 alunos, professores, pais e comunidade.

Sobre o estuário da Babitonga
O estuário da Baía Babitonga localiza-se na porção norte do litoral catarinense (26
o02' - 26o28' S e 48o28' - 48o50' W). Sua área compreende aproximadamente 160 Km2 com um comprimento máximo de 20 Km e até 5 Km de largura. 
A comunicação da baía com o Oceano Atlântico ocorre por meio de um profundo canal, com cerca de 1,7 Km de largura, situado a nordeste. Até meados da década de 1930, havia outra comunicação da baía com o mar, situada na sua porcão nordeste, formada pelo Canal do Linguado. Considerado um dos maiores crimes ambientais cometidos até agora contra esse ecossistema, a construção desse dique permitiu a pavimentação da SC 280. 
Esse aterro artificial fechou definitivamente a comunicação aquática e formou dois estuários: um ao sul (Barra do Sul) e outro ao norte (Baía Babitonga)

A Baía Babitonga comporta a última grande formação de manguezal do hemisfério sul, constituindo o mais importante estuário do Estado.
O fechamento do Canal do Linguado remonta ao ano de 1907 para a construção do ramal ferroviário de ligação ao porto de São Francisco do Sul.
O que a história oficial esconde é que essa obra fora patrocinada pelo governo nazista alemão. É o que afirma o atual prefeito de São Francisco do Sul, Renato Gama Lobo (Renatinho), afirma que os nazistas queriam montar uma fábrica da Mercedes Bens em Joinville para a produção de caminhões que também serviriam aos interesses de guerra e dominação do nosso País.
Para escoar essa produção, a ponte móvel que permitia a passagem dos trens e a navegação pelo canal, era frágil. Optou-se, então, por retirar a ponte e aterrar.
Desde então o ecossistema vem se alterando de forma desastrosa com o represamento de milhões de toneladas de lama tóxica de resíduos industriais principalmente de Joinville.
Os ambientalistas querem um estudo aprofundado com especialistas internacionais para avaliar tecnicamente a viabilidade ambiental da reabertura do Canal do Linguado. E defendo, também, que essa iniciativa seja patrocinada pela Alemanha, considerando que tenha sido ela a fomentadora do fechamento.

Importância dos Estuários
Estuários são zonas de transição entre o habitat de água doce e o marinho. Sua produtividade primária está baseada em filoplânctons, diatomáceas bentônicas, gramíneas e angiospermas, associadas aos bosques de manguezal. Estima-se que 70% das espécies relacionadas à pesca costeira comercial ou recreativa são dependentes do manguezal em alguma etapa de seu ciclo de vida.


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Patrocinadores do projeto "O Marinheiro do Rio Cachoeira":
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Apoiadores do projeto "O Marinheiro do Rio Cachoeira":
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JOV (Jornal O Vizinho)
JOI (Jornal O Joinvilense)
JOA (Jornal O Araquariense)
JOG (Jornal O Garuvense)
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Parceiros do projeto "Se ligue no esgoto":
IVC (Instituto Viva Cidade)
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Jornal O Vizinho
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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

IVC e Univille iniciam estudo de parceria com foco na Ilha da Rita na Baía Babitonga

A Ilha da Rita pertence ao município de São Francisco do Sul e está localizada na Baía Babitonga, no litoral norte de Santa Catarina. Suas ruínas são vestígios de uma base naval de importância estratégica durante a Segunda Guerra Mundial e utilizada como posto de abastecimento a navios. Atualmente sob responsabilidade e posse da Univille, o IVC (Instituto Viva a Cidade) inicia estudos para a formalização de parceria com a universidade para revitalização e preservação desta que é uma das mais importantes ilhas que compõem o ecossistema da Baía Babitonga.
O primeiro encontro com dirigentes das duas entidades foi intermediado pelo presidente do Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Joinville, empresário Raulino João Schmitz.
 Além de Raulino Schmitz (esq.), Mauro Ronchi, vice-presidente do IVC (centro) e Claiton Emílio do Amaral, Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários reunidos no Campus da Univille, em Joinville,
por videoconferência também participou Claudio Rudolfo Tureck,
da Unidade Iperoba (Univille) de São Francisco do Sul

A Ilha da Rita reúne histórico e elementos para se consolidar como um centro de pesquisa e turismo científico de amplitude internacional, considerando-se que está inserida num dos mais importantes estuários do Planeta. 
Além de constituir-se em importante patrimônio cultural e ambiental de Santa Catarina o IVC se apresenta à parceria com a Univille para aprofundar estudos que propiciem a revitalização para fins científicos, culturais, turísticos e educacionais.
Um segundo encontro já está programado para o dia 18 de outubro, às 10h e deverá reunir mais associados do IVC para debaterem uma apresentação de projetos e estudos que será feita pelo professor Claudio Tureck.
Entre os objetivos do IVC está o de "Intermediar e estimular a parceria, o diálogo regional e a solidariedade entre os diferentes segmentos sociais, participando junto a outras entidades de atividades que visem interesses comuns; e apoiar pesquisas, estudos desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades" da Oscip.
"Este primeiro encontro foi mais para os dirigentes da Univille conhecerem e colherem informações sobre o Instituto Viva a Cidade. O próximo encontro será mais para os ambientalistas do IVC se contextualizarem dos projetos da Univille com a ilha", diz o vice-presidente da Oscip, Mauro Ronchi.
 

Um pouco mais sobre a Ilha da Rita
Em 1918 a ilha foi requisitada pela Marinha Brasileira. Em 1940 se construiu ali uma pequena base naval de abastecimento, inaugurada com grande pompa pelo Presidente Getúlio Vargas. Havia tanques de armazenamento de óleo, paióis de carvão e um pequeno alojamento. Foi instalado um aqueduto submarino desde o continente, do rio Saí, para abastecimento de água doce para os navios. Nos anos seguintes, no decorrer da segunda guerra mundial, essa base de abastecimento foi usada pelos aliados.
A base naval entrou em decadência depois da guerra pela diminuição de sua importância estratégica e foi parcialmente abandonada pela Marinha Brasileira. Em 1968 a União transfere a concessão de uso à administração do porto de São Francisco do Sul.
Antes de ter o nome de ilha da Rita, se chamava ilha de Vicente Pinto, nome de um antigo proprietário.
Inserida no ecossistema da Baía Babitonga é uma das 118 ilhas desta que é a última grande formação de manguezal do hemisfério sul, constituindo um dos mais importantes estuários da Terra.

 Uma das dezenas de ilhas do ecossistema Baía Babitonga

No interior da baía encontram-se 24 ilhas; no Canal do Linguado outras 57 e no Rio Palmital mais 37. Este patrimônio natural é um complexo sistema estuarino. Estuários são considerados "berçários da vida marinha" caracterizando-se por abrigar diversas espécies em estágio inicial de desenvolvimento, devido sua reduzida salinidade, disponibilidade de alimento e heterogeneidade do habitat.
O estuário da Babitonga é uma massa de água costeira semi fechada que possui uma ligação livre com o mar aberto e um dos mais belos patrimônios naturais da humanidade.

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